Desde a obra de McGregor falou-se da Teoria X e da Teoria Y.

Foi uma contribuição simplista, mas importante.

A Teo­ria X é a que supõe que o ser humano nor­mal é preguiçoso e evita o trabalho.

A Teoria Y supõe o contrário: que os homens são criativos e buscam ter responsabilidades.

São duas coordenadas que foram úteis para enfocar esse tema.

Como o aporte do estilo japonês apresenta uma terceira dimensão, fala-se agora da Teoria Z.

A Teoria Z é, portanto, o nome que se deu a um estilo de direção aplicado nos Estados Unidos e na Europa, baseado no modelo japonês.

Companhias como IBM, Procter and Gamble, Hewlett-Packard e algumas outras estão organizadas segundo a Teoria Z.

A questão que se trata de investigar é se o estilo que está impregnado de uma cultura milenar como a japonesa pode ser transplantado para países como os ocidentais.

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Fonte: Barto Roig Amat – Doutor Engenheiro Industrial pela E.T.S. de Barcelona. Ex-presidente da European International Bu­siness. Membro da Academy of International Business. Professor titular do IESE.

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